
Segundo explicou o presidente da câmara, Eduardo Vítor Rodrigues, os três espaços “valem” por assinalarem o começo de um trabalho que pretende dar resposta ao problema da violência doméstica, de uma forma “socialmente mais inclusiva”. Ainda assim, garantiu, o projeto de criação de uma Casa Abrigo mantém-se. Neste momento, está a ser debatido “se a casa será um edifício autónomo e exclusivo para esse fim ou se será um conjunto alargado de respostas distribuídas pelo território de forma não especificada para evitar a estigmatização”, reconheceu. Entretanto, o autarca está a aguardar a chegada dos fundos comunitários “para a reabilitação de algumas casas, arrendadas ou adquiridas especificamente para este público”.