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Futuro da Cerâmica de Valadares nas mãos do BCP

Futuro da Cerâmica de Valadares nas mãos do BCP

De acordo com a Lusa, durante a assembleia de credores que decorreu no Tribunal do Comércio de Gaia, o advogado do banco afirmou que a entidade é favorável à manutenção da atividade da fábrica, mas que o plano de recuperação apresentado pela administração se baseia em “pressupostos desfasados da realidade”, pelo que “nunca poderá merecer a aprovação do BCP”. Assim sendo, pediu o “ajustamento da proposta final”, através da apresentação de um “novo plano de insolvência ou de liquidação controlada” da empresa, sendo que Rui Castro Lima se comprometeu a fazê-lo.
Após os credores da Fábrica Cerâmica de Valadares terem aprovado a proposta do administrador de insolvência no sentido da manutenção da empresa em atividade e suspensão da liquidação do ativo, haverá, agora, um prazo de 60 dias “para toda a atividade necessária à apreciação pelos credores e/ou atualização e/ou concretização do plano de insolvência”.

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