“Património, descendência e investigação” são os motes deste ano do evento que, de acordo com a organização, visa criar “espaços de encontro entre várias culturas interessadas nas capacidades dos meios digitais, pondo em diálogo artistas nacionais e estrangeiros, assim como investigadores das artes, das ciências sociais, da engenharia e da comunicação”. As ações da iniciativa – que se prolonga até sábado – são gratuitas, integrando conferências, exposições e concertos em espaços como o auditório do edifício P.INC e a Academia Contemporânea do Espetáculo, ambos na praça Coronel Pacheco, e ainda os Maus Hábitos e o edifício Almeida Garrett.
Em destaque no programa do Futureplaces estão a banda norteamericana Negativland, que dará uma conferência e um concerto no último dia do festival, e o designer Philip Marshall, especializado no universo digital.
Organizado no Porto desde 2008, o festival resulta de uma parceria entre as Universidades Texas – Austin e do Porto, apostando em “laboratórios de cidadania” que convidam à reflexão sobre a influência dos meios de comunicação digitais no desenvolvimento da cultura local.
