De acordo com o ministério, o processo de agregações, que levou, logo na primeira fase, a uma redução de 5000 docentes através da constituição de 84 megas-agrupamentos, destina-se a “racionalizar a gestão dos recursos humanos”. A fusão entre as escolas obriga os docentes a lecionarem noutros estabelecimentos do agrupamento, situação que os leva a percorrer, frequentemente, várias dezenas de quilómetros por dia. Segundo o MEC, as fusões permitem “reforçar o projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas, através da articulação dos diversos níveis de ensino”, permitindo aos alunos a realização de todo o seu percurso escolar na mesma unidade orgânica.
De salientar que 12 das 18 fusões agora anunciadas – que se integram na quarta e última fase deste processo – dizem respeito a agrupamentos e escolas da região de Lisboa e Vale do Tejo.
