Ao longo da partida, os azuis e brancos ainda desenharam boas oportunidades de golo, mas não criaram perigo suficiente para assustar os jogadores do Dínamo. Sem os brasileiros Maicon e Fernando, ambos lesionados, o técnico do FC Porto testou o central senegalês Abdoulaye e voltou a dar a titularidade ao belga Defour, mantendo, porém, o “esqueleto” habitual da equipa.
Do lado do adversário, o dirigente Oleh Blokhin apostou no jovem guarda-redes Koval, com apenas uma partida jogada na “Champions”, prescindindo do experiente Schovkovskiy. O técnico ucraniano decidiu também experimentar um trio inédito e compacto de avançados – Milevskiy, Gusev e Marco Rúben -, mas o futebol mais direto foi sendo anulado com eficácia pelos “dragões”.