
De acordo com Paulo Anacleto, também coordenador da direção regional de Coimbra do SEP, a ausência de geradores nos centros de saúde afetados pelo mau tempo ou a ausência de combustível para garantir o seu funcionamento “quebrou a cadeia do frio das vacinas, que necessitam de uma temperatura adequada”. Em declarações à Lusa, o responsável defendeu que o problema tem sido colocado às administrações regionais de saúde, pelo que “é inaceitável este tipo de desperdícios e de má gestão que, infelizmente, são comuns em todo o país”. O número total de vacinas inutilizadas ainda está por apurar.