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Estudo defende ‘mudança radical’

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Política de resposta ao flagelo do desemprego tem que mudar. Criação do próprio emprego é o melhor caminho.

«A política de resposta aos desempregados tem que mudar», defende um estudo da Universidade de Coimbra (UC). Uma mudança que deve ser «radical», salienta Eduardo Santos, coordenador científico do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Vocacional e Social da UC e um dos responsáveis por um estudo que, ao longo de três anos, olhou para o flagelo do desemprego. E conclui que, porque «o Estado social está a falhar», a criação do próprio emprego é dos melhores caminhos. E não são poucos os candidatos. Segundo os dados mais recentes, o Estado atribuiu em setembro 390.477 subsídios de desemprego, mais 3.351 do que em agosto e menos de metade dos 877 mil desempregados que o Eurostat contabilizou nesse mês. No entanto, «a burocracia excessiva» leva os desempregados «a arriscar pouco no empreendedorismo».
Repensar a formação profissional é, pois, uma das soluções que defende o estudo, que aponta ainda a necessidade de criar um serviço nacional de atendimento aos micro empresários para os ajudar «a gerir aspetos como competitividade, eficiência, custos e lhes faculte informação e apoio». A isto junta a criação de «uma rede onde todos os micro empresários possam estar sempre em contacto».

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