
No nosso país, são normalmente escolhidos para integrar a competição os alunos com notas superiores a 16. O estudante português, que se encontra no segundo ano de aprendizagem de Latim, superou concorrentes que já dominam esta língua morta há, pelo menos, quatro anos. “Para o António é o reconhecimento do seu trabalho e de que as Humanidades ainda têm alguma importância. Para nós, professores, é um orgulho imenso”, afirmou Alexandra Azevedo à Lusa.