Sexta-feira 10 Fevereiro, 2012
Eros Porto “mais didático” quer mostrar que “no sexo não há crise”
Numa perspetiva mais “didática”, o Eros 2012 proporciona verdadeiras aulas de educação sexual no “stand” da Escola de Sexo, nas quais o público pode aprender diversos “truques” para uma maior “contenção e controlo durante o sexo”, para “coincidir com o parceiro ou parceira, ou simplesmente ter um prazer maior.”
De acordo com Raquel Abril, representante da Escola de Sexo, os workshops servem para “ensinar como se roda um filme, mas também posturas sexuais, sexo oral e um pouco de tudo para toda a gente”. O desafio é deixar que o erotismo ajude a viver a crise “de outra maneira, com mais tranquilidade”.
Aliás, segundo a atriz e bailarina espanhola Esmeralda Rose, ainda que a indústria do sexo se tenha adaptado aos tempos mais difíceis, a verdade é que no “strip-tease” se sobrevive “bastante bem”. Durante um intervalo entre as suas atuações no varão, a artista explicou à Lusa, que “agora que toda a gente tem internet, as ‘webcams’ acabaram por se transformar num recurso muito importante para as atrizes pornográficas”. Deste modo, o público pode interagir com as bailarinas sem sair de casa.
O festival erótico, que se prolonga até ao dia 12 de fevereiro, com mais de 700 espetáculos, pretende, assim, mostrar às pessoas que “o sexo não tem crise”. “O papel da indústria do sexo e do erotismo é fundamental em tempos de crise, não porque vá solucionar algo, mas para o bem-estar psicológico das pessoas”, concluiu Júlio Simón.
De acordo com Raquel Abril, representante da Escola de Sexo, os workshops servem para “ensinar como se roda um filme, mas também posturas sexuais, sexo oral e um pouco de tudo para toda a gente”. O desafio é deixar que o erotismo ajude a viver a crise “de outra maneira, com mais tranquilidade”.
Aliás, segundo a atriz e bailarina espanhola Esmeralda Rose, ainda que a indústria do sexo se tenha adaptado aos tempos mais difíceis, a verdade é que no “strip-tease” se sobrevive “bastante bem”. Durante um intervalo entre as suas atuações no varão, a artista explicou à Lusa, que “agora que toda a gente tem internet, as ‘webcams’ acabaram por se transformar num recurso muito importante para as atrizes pornográficas”. Deste modo, o público pode interagir com as bailarinas sem sair de casa.
O festival erótico, que se prolonga até ao dia 12 de fevereiro, com mais de 700 espetáculos, pretende, assim, mostrar às pessoas que “o sexo não tem crise”. “O papel da indústria do sexo e do erotismo é fundamental em tempos de crise, não porque vá solucionar algo, mas para o bem-estar psicológico das pessoas”, concluiu Júlio Simón.