tendo já delineado a sua estratégia para esta área. Para o candidato, “as prioridades para contrariar este ciclo passam por uma aposta na formação escolar e profissional, desenvolvida em articulação com as escolas de Gaia, e também pela criação de incubadoras de empresas vocacionadas para jovens”.
Outra das preocupações do candidato diz respeito à gestão das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), que Eduardo Vítor Rodrigues já anunciou que pretende manter no próximo ano letivo, mesmo que não haja apoio do Ministério da Educação. Para as AEC, que o candidato considera centrais para o município, o modelo proposto “implica um nível de contratação a tempo inteiro”, quer dos docentes, quer do pessoal não docente. O objetivo passa, explica, por “acabar com os modelos precários dos contratos emprego-inserção, avançando para um programa de contratação a tempo inteiro e a tempo parcial”. De acordo com Eduardo Vítor Rodrigues, “com a Câmara Municipal a dispor de um milhão de euros” será possível “conseguimos resolver as AEC com pessoal contratado e não com POCS e bolseiros”, como têm funcionado até aqui.
O candidato socialista debateu já estas propostas com a direção do Centro de Emprego de Vila Nova de Gaia, com quem analisou a situação problemática dos gaienses. A direção, por seu turno, explicou a Eduardo Vítor Rodrigues que “todos os pequenos incentivos são importantes” e que “os estágios têm e podem ter um papel fundamental” por serem o passaporte para um emprego futuro, colmatando, assim, o “desajustamento entre a oferta e a procura”.
