
A artéria, que se transformou num repositório invulgar dos modelos de construção urbana na viragem dos séculos XIX-XX, englobando ainda algumas expressões da arquitetura modernista e moderna das primeiras décadas do século passado, ficará, assim, salvaguardada.
De recordar que a Rua de Álvares Cabral foi aberta no final do século XIX, mediante uma proposta feita pelo conde de Resende à Câmara do Porto.