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E quando o New York Times comparou a Casa da Música às melhores salas do mundo?

E quando o New York Times comparou a Casa da Música às melhores salas do mundo?

Não é incomum que os artistas que passam pela Casa da Música digam que, sob o ponto de vista acústico, esta é uma das salas mais incríveis por onde já passaram e, quem sabe, a melhor em Portugal.

Desde a sua configuração interior, à própria arquitetura, haverá sempre quem goste e quem não goste tanto, mas uma coisa é certa: trata-se de uma sala diferenciada. Sabe quem é que concorda com isso? Pois é: o New York Times!

Pode já não se lembrar, até porque o artigo foi escrito em 2005, pelo crítico de arquitetura Nicolai Ouroussoff. Na altura, o próprio escreveu um artigo extenso sobre a Casa da Música, no qual a classificou como “o projeto mais atraente que o arquitecto Rem Koolhaas alguma vez construiu”.

Ainda sobre a Casa da Música, não deixou de referir que se trata de “um edifício cujo ardor intelectual está combinado com a sua beleza sensual”. Sejamos sinceros, quando um jornal tão prestigiado no mundo fala assim de um ícone do Porto, não há como não sentir orgulho, certo?

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Nesse mesmo artigo, foi ainda destacada a importância da Casa da Música para a cidade do Porto, afirmando que “a Casa da Música é um símbolo da nova vitalidade do Porto e da sua ambição de se tornar um centro cultural de primeira linha”.

Outro grande elogio concedido por Ouroussoff teve a ver com a originalidade que o mesmo identifica na Casa da Música. Na altura, chegou inclusive a dizer que foi uma das salas de espetáculos mais importantes a ser construída, nos últimos 100 anos. Como refere a RTP, o próprio comparou-a a sítios ilustres como o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, ou até mesmo à sala da Filarmónica de Berlim.

Por fim, uma última nota deixada pelo New York Times, na altura, em 2005, inferia que a Casa da Música era muito parecida ao… Museu Guggenheim! Como provavelmente sabe, este museu espanhol, localizado em Bilbau, recebe todos os anos milhares e milhares de visitantes.

O tempo passou, até porque, na verdade, desde os elogios do New York Times, já lá vão quase 20 anos. No entanto, é como nos diz a gíria popular: recordar é viver. Então quando se trata da nossa cidade, o que não falta mesmo são motivos de orgulho. Já o melhor, esse está sempre por chegar.

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