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Dragões empatam com Besiktas

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O FC Porto voltou a sair vivo do estádio do Besiktas. Não ganhou, como nas duas últimas deslocações (2007/08 e 2010/11), mas leva de Istambul um empate (1-1), passando agora a somar sete pontos no grupo G, menos quatro do que os bicampeões turcos, primeiros classificados.

Os azuis e brancos, que com este resultado garantem pelo menos a Liga Europa, mantêm-se no segundo lugar, com sete pontos, e qualquer que seja o resultado do Mónaco-Leipzig apenas dependem de si para garantir essa posição e o apuramento para os oitavos de final. Na última jornada (6 de dezembro, 19h45), o Mónaco visita o Dragão.
Sérgio Conceição apostou num onze com cinco caras novas relativamente àquele que alinhou de início frente ao Portimonense (3-2), para a Taça de Portugal: José Sá voltou à baliza, Herrera e Sérgio Oliveira regressaram ao meio-campo e Brahimi recuperou o lugar no ataque, fazendo companhia a Aboubakar e a Ricardo, que deixou a vaga na defesa para ser ocupada por Maxi.
O treinador dos azuis e brancos reconheceu que o empate (1-1) desta terça-feira entre Besiktas e FC Porto, na quinta jornada da Liga dos Campeões, se ajusta ao que se passou em campo e satisfaz o treinador. Numa análise bastante completa à partida, terminou a elogiar os seus jogadores, que têm “uma ambição e espírito competitivo” que lhe enche as medidas.
“Mentiria se dissesse que o resultado não me deixa satisfeito. Penso que fizemos um jogo consistente, principalmente na primeira parte, que foi de grande qualidade. Em termos estratégicos preparamo-lo da melhor maneira, os jogadores interpretaram muito bem o que se queria a nível defensivo, para depois explorar também algumas debilidades do Besiktas. Fizemos o golo, o Aboubakar teve uma oportunidade para fazer o 2-0, dois ou três minutos antes de sofrermos o golo, talvez com algum mérito do adversário, talvez com alguma falta de agressividade na disputa de bola”, disse.
“Na segunda parte houve uma pressão muito forte sobre a nossa equipa, numa ou outra vez fomos algo precipitados na forma como podíamos ou devíamos sair a jogar, utilizando mais o nosso avançado. Não fizemos, perdemos algumas bolas nesse início de transição e o Besiktas aproveitou para colocar mais alguma pressão”.
E continua Sérgio Conceição: “A partir dos 60 e poucos minutos, quando o Ricardo teve aquela oportunidade, o jogo ficou outra vez muito equilibrado. Nesse período forte do Besiktas, há uma excelente defesa do Sá e há outra bola na trave. Se tivéssemos sido mais eficazes a fazer o 2-0 ou se o Ricardo tivesse feito o 2-1 poderíamos ter sido mais felizes, mas o resultado ajusta-se.”

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