O projeto inclui galerias interativas e um percurso aquático que levará os turistas a descobrir a epopeia portuguesa de Ceuta até ao Brasil. Com o novo equipamento, o proprietário da Douro Azul, Mário Ferreira, pretende atrair “mais 250 mil pessoas” por ano. Apesar de o apoio estatal concedido à “World of Discoveries” ainda estar a ser analisado, o empresário revelou aos jornalistas que pretende iniciar as obras nos antigos armazéns da Real Companhia Velha sem esperar por esse financiamento. Mais do que só um “espaço lúdico”, o equipamento será um local de aposta no “rigor histórico”.
Com dispositivos interativos e robôs, como do Infante D. Henrique, para além de peças em exposição, os visitantes poderão perceber as viagens que cada explorador fez, o imaginário da altura, as condições de viagem, o tipo de embarcações e a construção naval. Seguidamente, são convidados a entrar em embarcações comandadas remotamente, num percurso aquático que durará entre 16 e 20 minutos.
Quinta-feira 7 Fevereiro, 2013