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Diocese do Porto pede inventário de arte sacra para ajudar polícia

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“É muito importante que as peças estejam devidamente sinalizadas, identificadas, fotografadas, catalogadas, porque quando é feito o roubo, a partir do momento em que a Judiciária começa à procura, se não existir nenhuma ficha de inventário, é muito complicado encontrar a peça e depois até identificá-la”, sublinhou, em declarações à Lusa.
De acordo com o padre, na jurisdição da Diocese do Porto já ocorreram vários furtos, como na Igreja dos Clérigos e Igreja da Misericórdia do Porto. “Na cidade (…) tivemos já assaltos. Na Igreja da Misericórdia do Porto, na Rua da Flores, foram roubadas as caixas das esmolas que estavam no hall de entrada da igreja e também na Igreja do Colégio de Nossa Senhora da Esperança, junto ao Jardim de S. Lázaro, foi roubada uma imagem do nosso São Nuno de Santa Maria, em plena luz do dia”, recordou. Américo Aguiar destacou ainda o roubo da imagem do S. Miguel Arcanjo na Igreja dos Clérigos, no coração da cidade do Porto, ocorrido no Verão de 2011. “O restauro da imagem do S. Miguel Arcanjo que está à entrada da igreja (…), tinha um escudo de madeira do século XVIII (…) e era uma das mais antigas figurações daquilo que era a Porta do Olival da cidade”, explicou, acrescentando que depois de “limpinho e restaurado” deu tanto na vista, que “dois dias depois de o restauro estar pronto desapareceu”.

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