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Desempregados e GNR a cavalo vão patrulhar área florestal de Santo Tirso

Desempregados e GNR a cavalo vão patrulhar área florestal de Santo Tirso
O município de Santo Tirso vai contar, a partir de 01 de junho, com vigilância florestal feita por desempregados inscritos no Centro de Emprego e por militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) montados a cavalo, anunciou hoje a autarquia.

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A apresentação do Dispositivo Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Santo Tirso está agendada para quarta-feira e será anunciado “o maior dispositivo de sempre ao serviço da prevenção de incêndios florestais”. Segundo a câmara de Santo Tirso este verão, de julho a setembro, será a primeira vez que o concelho contará com vigilância florestal feita por militares da GNR montados a cavalo.
A autarquia resolveu, também, ao abrigo de um protocolo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recrutar nove desempregados para reforçar esse patrulhamento.
Antes de partirem para o terreno, em duas equipas distintas, os desempregados terão 25 horas de formação e serão acompanhados por um décimo elemento que é colaborador da autarquia.
Uma das equipas tem o nome de “Defesa da Floresta Contra Incêndios” e é composta por cinco homens formados para desenvolver ações de vigilância, de primeira intervenção e rescaldo.
Já a equipa “Silvicultura Preventiva”, formada por mais cinco elementos, fará a limpeza dos terrenos.
“As duas equipas estarão munidas de duas viaturas, equipamentos de proteção individual e ferramentas e materiais necessários para a execução das tarefas de vigilância e limpeza, fornecidos pela câmara de Santo Tirso”, refere o comunicado da autarquia.
O concelho de Santo Tirso tem uma área florestal de 6,5 hectares, o que representa, de acordo com o presidente da câmara, Joaquim Couto, a “cerca de 47% da área total de um concelho com 14 hectares”.
O autarca assistia hoje a uma “queima experimental” organizada pela Universidade do Minho na zona de Reguenga, arredores de Santo Tirso, para estudar efeitos do fogo no solo, quando garantiu que “o município está a fazer um esforço no sentido de colocar no terreno um dispositivo eficaz no que respeita à prevenção e vigilância de incêndios florestais”.

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