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Depressão Karlotta já entrou em Portugal e deixa todo o país em alerta

Depressão Karlotta já entrou em Portugal e deixa todo o país em alerta

A partir desta quinta-feira, 8 de fevereiro, Portugal continental vai sofrer um “agravamento das condições meteorológicas”. Há previsão de chuva e vento fortes e, ainda, agitação marítima.

Em causa está a chegada da depressão Karlotta que, embora não vá afetar diretamente Portugal, segundo avançou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), já colocou todo o país em alerta amarelo.

Em algumas regiões, em especial no Norte, até às 18h00, são esperadas rajadas de vento que poderão atingir os 100 km/h.

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Quanto à precipitação, o aviso amarelo estende-se até às 21h00 desta quinta-feira e na sexta-feira, dia 9, entre as 06h00 e as 15h00. Já no que respeita à agitação marítima, a previsão é de ondas de sudoeste com 5 a 5,5 metros, entre as 12 e as 18 horas desta quinta-feira.

Tendo em conta a situação meteorológica, a Proteção Civil Municipal do Porto recomenda, segundo o Porto., a adoção de medidas preventivas e de proteção bem como a adoção de comportamentos adequados:

  • Especial atenção na circulação, permanência e estacionamento junto a áreas arborizadas, devido à possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude do vento forte e saturação dos solos;
  • Adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards, bekaerts, lonas publicitárias ou outras estruturas suspensas que necessitem de reforçar a sua fixação ou ser retirados;
  • Desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, como bueiros, algerozes e caleiras, e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculo ao livre escoamento das águas;
  • Adoção de uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias ou com a redução da visibilidade e ao não atravessamento de zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Respeito pelos perímetros de segurança estabelecidos junto da orla costeira e acessos aos molhes e praias, nomeadamente na Avenida de D. Carlos I, Avenida do Brasil e Avenida de Montevideu ou outros que venha a ser necessário implementar;
  • Especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar ou nas zonas costeiras, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos, passeios à beira-mar e a não estacionar veículos na orla costeira;
  • Atenção às informações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e indicações, da Proteção Civil e das Forças de Segurança.
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