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Crise na pirotecnia acabou com 400 empregos

Crise na pirotecnia acabou com 400 empregos

De acordo com o presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE), Carlos Macedo, já é visível uma “redução significativa do volume de negócios”, sobretudo nos eventos organizados pelas autarquias, com as encomendas a caírem para metade.
Em Portugal, o negócio da pirotecnia atinge uma faturação anual de 10 milhões de euros, valor que deverá sofrer uma redução de 50 por cento este ano. “Prevê-se um ano com quebras acentuadas na laboração, diminuição de postos de trabalho efetivos e sobretudo diminuição dos [trabalhadores] eventuais na época de verão, natal e fim de ano. As quebras do volume de negócios [em todo ano] poderão atingir os 50 por cento, devido à maior relevância das autarquias nas festas de fim de ano”, reconheceu o responsável, em declarações à Lusa.
A produção de fogo de artifício emprega, normalmente, cerca de 800 pessoas, no pico das festas de verão. Contudo, segundo a APIPE, este ano, a contratação já caiu para metade. “Já se nota a diminuição dos postos de trabalhos efetivos e a habitual contratação a prazo para a época de verão reduziu drasticamente. Nesta época teremos no setor metade dos trabalhadores, ou seja menos 400 pessoas”, notou.

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