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Crianças portuguesas são das mais carenciadas da Europa

Crianças portuguesas são das mais carenciadas da Europa
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Deste modo, o gabinete de investigação da UNICEF analisou a situação financeira, habitacional, a alimentação, o vestuário, a educação, os tempos livres, a “comunidade” – que avalia situações como o ruído, a poluição e a criminalidade – e o “social”, que engloba festas, amigos e viagens escolares, das crianças.
As situações mais preocupantes foram registadas na Roménia e Bulgária, com taxas de privação a rondar os 70 e 50%, respetivamente. Portugal surge logo a seguir, com uma taxa situada nos 27%. Alguns dos países mais ricos da Europa também não escapam ao problema, como é o caso da França e Itália, que têm taxas de privação superiores a dez por cento. Os países médios, por sua vez, são os que apresentam valores mais baixos – inferiores a 3%.
O maior problema das crianças portuguesas está associado às dificuldades financeiras, atingindo 43,3% dos mais pequenos, seguindo-se os tempos livres (29,4%), a categoria “social” (26,4%) e a educação (25,8%). Por outro lado, só 6,4% dos miúdos são vítimas de carências alimentares – 3,3% não comem carne, 3% estão privados de fruta e 1,5% não faz três refeições por dia.
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