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Couto lamenta “instabilidade” gerada pela notícia da passagem do hospital tirsense para a Misericórdia

“Se a situação está a evoluir, a câmara continua sem informação e sem ser integrada no processo. O hospital também está a passar por instabilidade interna porque se fala publicamente desta passagem e os recursos humanos estão na expectativa de ver o que vai acontecer”, afirmou Joaquim Couto.

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O presidente da câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto, afirmou esta terça-feira que a intenção do Governo de passar o hospital desta localidade para a alçada da Misericórdia está a gerar “instabilidade interna”, uma vez que “ninguém sabe o que vai acontecer”.
“Se a situação está a evoluir, a câmara continua sem informação e sem ser integrada no processo. O hospital também está a passar por instabilidade interna porque se fala publicamente desta passagem e os recursos humanos estão na expectativa de ver o que vai acontecer”, frisou. O anúncio da integração da unidade hospitalar (que integra o Centro Hospitalar do Médio Ave) para a alçada da Santa Casa de Misericórdia foi feito a 16 de dezembro do ano passado, mas o processo ainda não foi concluído. “A infraestrutura de Santo Tirso tem vindo a ser desativada aos poucos devido a decisões governamentais e, hoje, representa apenas 35% do CHMA. Deveria haver mais equilíbrio entre as duas unidades”, sustentou o presidente da autarquia.

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