Quarta-feira 7 Março, 2012
Cortes dificultam acesso a terapêuticas inovadoras prejudicando os doentes
Apesar de admitir que os preços dos medicamentos são elevado, Batel Marques considera fundamental que se faça uma verdadeira avaliação do investimento.
“As entidades competentes podem não estar a calcular eficazmente o custo-benefício dos novos medicamentos e estão, por isso, a atrasar a sua comparticipação há mais de um ano, restringindo o seu acesso a apenas alguns doentes”, notou. Para o responsável, uma avaliação eficaz exige a existência de uma agência de avaliação em tecnologias da saúde, sendo Portugal o único estado-membro da União Europeia (a quinze) a não dispor de uma estrutura destas.
“As entidades competentes podem não estar a calcular eficazmente o custo-benefício dos novos medicamentos e estão, por isso, a atrasar a sua comparticipação há mais de um ano, restringindo o seu acesso a apenas alguns doentes”, notou. Para o responsável, uma avaliação eficaz exige a existência de uma agência de avaliação em tecnologias da saúde, sendo Portugal o único estado-membro da União Europeia (a quinze) a não dispor de uma estrutura destas.