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Cortes dificultam acesso a terapêuticas inovadoras prejudicando os doentes

Cortes dificultam acesso a terapêuticas inovadoras prejudicando os doentes
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Apesar de admitir que os preços dos medicamentos são elevado, Batel Marques considera fundamental que se faça uma verdadeira avaliação do investimento.
“As entidades competentes podem não estar a calcular eficazmente o custo-benefício dos novos medicamentos e estão, por isso, a atrasar a sua comparticipação há mais de um ano, restringindo o seu acesso a apenas alguns doentes”, notou. Para o responsável, uma avaliação eficaz exige a existência de uma agência de avaliação em tecnologias da saúde, sendo Portugal o único estado-membro da União Europeia (a quinze) a não dispor de uma estrutura destas.
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