“Recuso-me a aceitar que isso possa ser possível e acredito que, apesar de tudo, o trabalho feito ao longo destes anos proteja a instituição de situações que a pudessem por em perigo a esse nível”, sublinhou, no final de uma visita guiada à exposição de Julião Sarmento, a última que comissaria enquanto diretor de Serralves, já que no próximo ano assumirá funções no Museu Reina Sofia, em Madrid.
O responsável espera, assim, que “não se confirmem os cenários mais drásticos de cortes”, depois de, no sábado, ter sido noticiada a vontade da maioria governamental de ampliar a redução do financiamento do Estado a fundações de 30% para 50%.
Sexta-feira 23 Novembro, 2012