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Controlada a praga do escaravelho vermelho nas palmeiras do Passeio Alegre

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Desde janeiro, foram abatidas três palmeiras na zona do Passeio Alegre, mas apenas uma devido à praga do escaravelho vermelho.

O plano de controlo e prevenção que a autarquia portuense ativou, há quase dois anos, para dar resposta à praga do escaravelho vermelho que afetou as palmeiras do Passeio Alegre está a ter “resultados muito positivos”, tendo sido abatido apenas um exemplar.
Em declarações à Lusa, a Câmara do Porto informou que, desde o início do ano, foram abatidas três palmeiras na zona do Passeio Alegre, das quais apenas uma devido ao escaravelho “Rhynchophorus Ferrugineus”. “Dos três [exemplares] apenas um foi abatido por este motivo e pelo facto de aquele espécime ter ficado demasiado fragilizado, depois de ter sido eliminado o escaravelho, tendo-se optado pelo seu abate por razões de proteção aos exemplares vizinhos”, informou a autarquia. As restantes palmeiras foram abatidas “por questões de segurança, que nada têm a ver com o escaravelho: uma por morte natural e outra devido a danos irreversíveis causados por roedores”.
Em janeiro, Isabel Lufinha, engenheira do pelouro do Ambiente, informou que apenas duas das 102 palmeiras daquela zona da Foz do Douro estavam infestadas. A estratégia desenvolvida pela autarquia consiste em injetar mensalmente na coroa de cada uma das árvores existentes na Avenida D. Carlos I e no Jardim do Passeio Alegre um produto que não é agressivo.

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