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Complexo Aquático de Formação da Lavandeira avança em Gaia

<strong>Complexo Aquático de Formação da Lavandeira avança em Gaia</strong>

A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia assinou esta terça-feira, 20 de dezembro, o contrato de consignação para o início da construção do Complexo Aquático de Formação da Lavandeira, com a empresa Rigel S.A. A construção deverá arrancar nos próximos 90 dias e tem um prazo estimado de cerca de um ano e meio.

Em comunicado, a autarquia explica que o objetivo passa por “construir uma infraestrutura que complemente a área desportiva existente, transformando esta zona – que já conta com o Centro de Alto Rendimento – num grande centro desportivo e de lazer, de promoção de aprendizagem desportiva e lúdica, aliado ao conforto de um espaço natural em pleno centro da cidade”.

O projeto contempla um tanque com oito pistas, seis das quais de 25 metros e com “características adequadas para atividades formativas”, e duas de 50 metros, para formação avançada. Está, ainda, incluído um tanque de aprendizagem infantil, com uma pista de dez metros e uma zona spa, com jacuzzi, sauna e banho de vapor.

Além disso, o equipamento contará também com um “ginásio com mais de 1000m2, quatro salas de aula de grupo polivalentes, uma ludoteca, um parque de estacionamento para 150 veículos, uma piscina exterior com zona de solário e zona lúdico-desportiva”, avança o município gaiense.

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Trata-se de um investimento na ordem dos 10 milhões de euros, que, segundo o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Vítor Rodrigues, está “direcionado para as pessoas e para o crescimento da cidade”. “Acredito que vai ser o primeiro de outros e que será um investimento modelo para os promotores e para a nossa cidade, fazendo realmente a diferença na vida dos seus utilizadores”, observou.

Entre as mais valias do Complexo Aquático de Formação da Lavandeira, está ainda o papel importante que vai desempenhar na “criação de postos de trabalho”. No total, irá potenciar a criação de 100 empregos, durante a realização da obra, e 50 postos de trabalho diretos, durante a gestão do equipamento.

Importante referir que o equipamento em causa é realizado em terreno municipal, tendo a autarquia atribuído a concessão para a construção e exploração por um período de 40 anos. À sua responsabilidade, ficará, segundo refere, a “área social, nomeadamente a gestão e patrocínio do uso por parte das escolas e associações locais”.

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