
Num conjunto de informações enviadas à Lusa, o Coliseu do Porto afirmou ter fortalecido “as relações com os fundadores institucionais”, bem como aprofundado “a relação com o município do Porto, com os municípios dele vizinhos e realizou novas parcerias com mecenas e parceiros como a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Misericórdia do Porto, a Porto Lazer, a Associação Comercial do Porto, o Instituto Politécnico do Porto e o Balleteatro, entre outros”.
De acordo com o mesmo documento, o Coliseu do Porto, que tem 18 funcionários, prevê que venha a ocorrer “apenas uma redução do número da sua estrutura permanente de três pessoas encarregues de funções avaliadas como não vitais para o cumprimento da missão da instituição”, numa “reorganização funcional” que também passou pelas funções de chefia e pela diminuição do recurso a horas extraordinárias e que “representa uma poupança de mais de 100 mil euros por ano”.
Desta forma, a administração do espaço espera que se dê uma melhoria do resultado operacional, ainda que estes números continuem negativos.
A estrutura, que cumpre 75 anos já em 2016, mostra-se “focada no acolhimento e na programação do cruzamento entre cultura e animação (…), na orientação para o território de intervenção que é o seu: cidade e área metropolitana do Porto e região Norte”.