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Coliseu do Porto apresenta “Gala de Ópera” e filme “Metropolis” em julho

Coliseu do Porto apresenta “Gala de Ópera” e filme “Metropolis” em julho

O mês de julho vai ficar marcado por um regresso duplo da Orquestra Sinfónica Portuguesa ao Coliseu do Porto.

O primeiro momento acontece nos dias 1 e 2 de julho, com uma “Gala de Ópera”, que, segundo explica o Coliseu, em comunicado enviado à VIVA!, guiará o público “numa viagem por alguns dos mais importantes títulos de óperas do século XIX”.

A “Gala de Ópera” irá reunir algumas das obras que marcaram a história da ópera romântica francesa e italiana, possibilitando o reencontro “com trechos que a Humanidade se recusa a esquecer, como é o caso da célebre «Barcarolle»da ópera «Os Contos de Hoffmann», ou a «Méditation»para violino e orquestra da ópera «Thaïs», de Massenet”.

Dora Rodrigues (soprano), Rita Marques (soprano), Cátia Moreso (meio-soprano), Carlos Cardoso (tenor) e André Henriques (barítono) serão as vozes portuguesas que guiarão os espectadores no reencontro com o canto lírico, acompanhadas pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção do maestro José Eduardo Gomes, naquela que é uma coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos.

A 23 de julho, o Coliseu do Porto exibe “Metropolis”, um filme-concerto “em que a música do presente se cruza com um clássico do cinema que retrata a visão distópica da cidade do futuro”.

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“Inúmeros compositores sentiram-se impelidos a escrever música para acompanhar a projeção do filme “Metropolis”, obra-prima do Expressionismo Alemão, realizado por Fritz Lang em 1927. Filipe Raposo, autor de várias bandas sonoras para cinema e teatro, aceitou o desafio do Teatro São Luiz e criou uma partitura original, executada por 15 elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção do maestro Cesário Costa”, lê-se na nota divulgada.

E acrescenta: “Se «Metropolis» é uma parábola sobre as relações sociais numa cidade imaginada à distância de um século – 2026 -, em que os privilegiados vivem nas alturas, enquanto a massa de trabalhadores oprimidos vive nos subterrâneos e se debate com a oposição homem-máquina, a partitura de Filipe Raposo para este que é um dos mais assombrosos filmes da história é, em si, uma reflexão sobre a visão das grandes cidades”.

“A música acentua a verticalidade massiva, os planos simétricos, os ambientes sonoros rítmicos que evocam as engrenagens das maquinarias pesadas. É, simultaneamente, um olhar do futuro (o nosso presente) para o passado”, completa a descrição do espetáculo, que é uma coprodução do São Luiz Teatro Municipal, Coliseu do Porto e Opart/Teatro Nacional de São Carlos, em parceria com a Cinemateca Portuguesa.

Os bilhetes para os espetáculos podem ser comprados no Coliseu, Ticketline e locais habituais. No entanto, o Coliseu alerta que existe um bilhete conjunto com “preço especial” para o filme-concerto “Metropolis” e para uma das noites da “Gala de Ópera”.

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