Em comunicado, o Núcleo de Cultura Científica do Instituto de Engenharia Biomédica explicou que a cientista, de 31 anos, foi distinguida com um prémio de quatro mil euros “pela qualidade do trabalho, pela utilização da biodiversidade e, também, pela abordagem de um modelo experimental original”. O desafio da jovem consistiu no estudo de um tecido de colagénio mutável (MTC) característico dos equinodermes, como o ouriço-do-mar ou a estrela-do-mar, e na sua utilização como modelo para a regeneração de tecidos aplicada à medicina humana.
A seleção do estudo de Ana Ribeiro foi decidida por unanimidade no Conselho do Institut de France – Sciences Academy, sendo que a entrega oficial do prémio decorreu no passado dia 29, em Paris.
