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Cidade do Porto é a preferida dos profissionais para trabalho remoto

Cidade do Porto é a preferida dos profissionais para trabalho remoto

A cidade do Porto é a preferida dos profissionais para trabalhar remotamente. A suportar esta afirmação está o Guia Hays do Mercado Laboral 2024, que foi apresentado esta quarta-feira, na Porto Business School.

“Se a sua empresa permitisse o trabalho remoto, a maior parte (61%) dos profissionais escolheria o Porto, entre qualquer cidade portuguesa, para viver”, lê-se no portal de notícias da autarquia.

Ricardo Valente, vereador da Economia, Emprego e Empreendedorismo reforçou a importância de “os países e as cidades serem parceiros das organizações empresariais”.

“Temos que deixar de ser ‘calimeros’ e passar a ter uma lógica competitiva, criar as condições para que, em Portugal, haja, de facto, futuro do ponto de vista do talento, para que as empresas criem aqui riqueza e para que o país volte a ser um país onde as pessoas conseguem fazer acontecer o seu propósito”, reitera Ricardo Valente.

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Referindo-se à Invicta, o vereador afirma que “as pessoas gostam de aqui estar. A cidade tem um lado intangível que faz com que as pessoas gostem de estar aqui”.

O Guia Hays do Mercado Laboral 2024 revela, ainda, que “o grande desafio do século” é a saúde mental, sendo que “cerca de 56% das pessoas a assumir que foi afetada, de forma negativa, pelo seu trabalho ou carreira”.

Ricardo Valente acredita que, atualmente, falta o “sentido de comunidade” na população: “O mundo mudou, desestruturou-se, do ponto de vista social, e as pessoas ligaram-se a redes ‘antissociais’, que alimentam a incapacidade de construírem comunidades”, afirma, reiterando a necessidade de “as cidades voltarem a ser humanas” e de “não destruirmos a nossa capacidade de sermos humanos”.

Já relativamente à sustentabilidade e “economia verde”, o vereador reconhece que o Município do Porto “está muito comprometido com este tema”, mais concretamente “naquilo que é a transição energética”, dando exemplos de medidas tomadas pela autarquia como “contratos de fornecimento de energia que obriga a que ela seja 100% renovável” e “uma frota totalmente elétrica ou híbrida”.

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