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Christie’s abre filial no Porto

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O centro histórico do Porto é uma das localizações procuradas pelos clientes da Luximo’s, a nova filial da famosa leiloeira centenária britânica.

O Porto foi a cidade escolhida pela Christie’s International Real Estate para abrir uma nova filial. A prestigiada e centenária leiloeira de arte viu no portuense Ricardo Alves da Costa, de 41 anos e com uma década de experiência no setor da mediação imobiliária de propriedades de luxo, o parceiro ideal para trabalhar os mercados do Porto, Minho e vale do Douro. “É uma rede a que só se acede por convite e nós fomos convidados a integrar a Christie’s”, explicou o director executivo da Luximo’s, a nova “subsidiária” da prestigiada marca inglesa. Com sede na Avenida Brasil, a nova filial da Christie’s – que tem 1050 escritórios espalhados por 46 países – vai “angariar imóveis de luxo” no Norte de Portugal. “Somos afiliados exclusivos. Tudo o que é para cima de Aveiro é o nosso território”, refere Ricardo Alves da Costa, que explica que pode acontecer surgirem negócios fora desta área geográfica mas que esses serão encaminhados para os parceiros Christie’s.
“A Luximo’s foi criada especificamente para esta parceria” com a leiloeira britânica, “não é um franchising“, como faz questão de sublinhar o seu sócio maioritário, e o plano de negócios da empresa portuense prevê para 2014 um volume de investimentos angariados “nunca abaixo dos 100 milhões de euros”.
O universo Christie’s registou em 2012 um volume de negócios de “80 mil milhões de dólares em imóveis de luxo”, o que será mais ou menos “25% do PIB português”, sublinha Ricardo Alves da Costa. No Norte de Portugal, a expectativa é a de vender 100 imóveis, com o valor médio de um milhão de euros.
Franceses, angolanos, sul-africanos e chineses procuram “apartamentos e casas no centro do Porto, sobretudo casas prontas, apartamentos com vista de mar e rio”, imóveis em “Caminha, Moledo e Viana do Castelo”, “quintas e solares no Minho”, com destaque para a zona de Ponte de Lima, e no Douro.
“Neste momento, temos mais compradores do que proprietários”, referiu ao P24 Ricardo Alves da Costa. Segundo o responsável, há “dois tipos de clientes, os que querem um visto de residência, e os que simplesmente gostam do Norte de Portugal”.

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