Após uma “longa” paragem nas obras, o autarca referiu que o município obteve autorização do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para construir um pavilhão desportivo, para onde, inicialmente, estava projetado um rinque. “Esta solução é mais credível do que a anterior”, frisou. Com a abertura do centro escolar, o presidente da câmara revelou que encerram duas escolas primárias: Cabanões e Palheirinho. “A mais-valia do centro escolar é que se criam salas em número superior às das escolas que encerram”, disse, acrescentando que “todas as crianças passam a ter horário normal e será criada uma nova oferta no pré-escolar, com a abertura de três salas”. O autarca disse ainda que o centro escolar vai dispor de um serviço de Atividade de Tempos Livres (ATL), a funcionar “em pleno” durante o dia e durante as férias escolares. Com capacidade para 500 crianças, o espaço receberá, no primeiro ano, cerca de 400. “Não arrancamos na máxima força por uma questão pedagógica, queremos que as crianças tenham uma transição serena, porque saem de escolas com 60 alunos”, explicou.
Alargamento da A1
Eduardo Vítor Rodrigues anunciou também, para este ano, o alargamento da A1, entre Santo Ovídio e Carvalhos, faltando apenas adjudicar a obra. “Não é uma obra prioritária, mas já que está lançada e em fase de adjudicação, mais vale fazer do que não fazer”, explicou. O autarca salientou ter ainda sensibilizado a empresa Estradas de Portugal (EP), no âmbito do alargamento da via, a fazer o nó de ligação da Avenida da República até à Avenida do Mar, a partir de Santo Ovídio.
