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CDS nega recuo na taxa sobre as pensões

CDS nega recuo na taxa sobre as pensões

De acordo com dirigentes centristas contactados pelo referido meio de comunicação, o acordo correspondente à sétima avaliação da “troika” diria que o Estado português tinha de estabelecer até 1 de janeiro de 2014 uma nova taxa sobre as pensões, tanto do regime geral como da Caixa Geral de Aposentações. Nestes moldes, a taxa seria obrigatória, surgindo como condição para a libertação de nova tranche do empréstimo a Portugal. O líder do CDS, Paulo Portas, rejeitou a proposta e a decisão foi mesmo comunicada à missão conjunta da “troika”. O Presidente da República e o presidente da Comissão Europeia também foram informados de que o CDS, parceiro da coligação governamental, se recusaria a assinar o acordo da sétima avaliação se a taxa fosse obrigatória. No sábado, os responsáveis do Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu aceitaram que a medida deixasse de ser obrigatória e condicionante da nova tranche, podendo ficar apenas no plano facultativo.
Além disso, segundo adiantou também a Renascença, no conselho de ministros deste domingo terá ficado assumido o compromisso de se fazerem todos os esforços para que a medida não seja necessária.

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