“A presença de André Villas-Boas simboliza sucesso e valor ético e profissional”, refere o fundador do CDP, Joaquim Jorge. Sendo um dos treinadores portugueses mais promissores, fez história, pelo FC Porto, na época 2010-11, conquistando quase tudo o que o clube disputou: campeonato nacional, Taça de Portugal, Supertaça e Liga Europa. “Numa altura em que os portugueses emigram por não terem trabalho em Portugal, Villas-Boas foi um “emigrante de luxo” treinando o Chelsea e o Tottenham”.
A escolha do convidado tem em conta as linhas orientadores do CdP: a pedagogia cívica, procurando fazer uma “revolução pacífica de ideias, mentalidades e comportamentos”, tendo como lema uma nova forma de participação cívica e a verdadeira cidadania, procurando ir de encontro aos anseios da sociedade civil e dando voz aos cidadãos em todos os debates”. De acordo com o fundador, é preciso “voltar a acreditar na política apesar de, atualmente, ser muito mal frequentada. Fazer política com o critério do melhor”.
O CdP tem como membros destacados o seu fundador, Joaquim Jorge, biólogo, Mário Russo, engenheiro e professor no IPVC, Francisco Azevedo Brandão, professor de História e Português, António Ribeiro, juiz desembargador, ex-secretário de Estado dos Assuntos Judiciais do governo de Pedro Santana Lopes, Jorge Queiroz, economista e ex-vice-presidente da Câmara de Gaia e Lino Ferreira, ex-vereador do Urbanismo da Câmara do Porto e atual presidente da Comissão Executiva da Junta Metropolitana do Porto, entre outros.
