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“Casa vai a casa”: há cinco anos a levar música a diferentes palcos

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A Praça de Lisboa vai acolher, esta segunda-feira, entre as 15h00 e as 16h30, as atuações dos grupos do Centro Social e Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda, Acapo e Espaço T, no âmbito do projeto de serviço educativo da Casa da Música.

O “A casa vai a Casa”, projeto do serviço educativo da Casa da Música (CdM) cujas inscrições esgotam logo quando abrem, em setembro, já soma cinco anos a levar a música a locais como prisões ou lares de idosos. A Praça de Lisboa receberá, esta segunda-feira, entre as 15h00 e as 16h30, uma amostra do projeto, com as atuações dos grupos do Centro Social e Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda, Acapo e Espaço T.
De acordo com Jorge Prendas, responsável pelo serviço educativo da CdM, no ano do lançamento do “A casa vai a Casa”, em 2008, não foi propriamente fácil encontrar instituições que quisessem associar-se à iniciativa. Hoje, “com uma oferta de seis sessões por semana, mal abrimos as inscrições, no início de setembro, ficam preenchidas para o ano todo”, contou, reconhecendo que “o balanço é extremamente positivo”. “Temos chegado a populações para quem a música não é uma presença diária e, muitos deles, nunca tiveram uma experiência musical”, afirmou. “Estamos a falar de pessoas com necessidades especiais, de cidadãos seniores que são abandonados em lares e que, muitas vezes, não têm outra atividade durante o ano senão o ‘Casa vai a casa’”, acrescentou o responsável.
De referir que o processo em cada instituição demora entre um mês a um mês e meio e, no final, há, normalmente, uma apresentação daquilo que foi criado. O resultado, esse, nunca é o mesmo, “até porque as expectativas são diferentes de instituição por instituição”, sublinhou Jorge Prendas, lembrando que as instituições de seniores, por exemplo, são muito menos abertas à criação do que uma instituição prisional”. O responsável admitiu ainda que gostaria que o projeto, de âmbito metropolitano, chegasse “mais longe”, ainda que a capacidade de resposta, neste momento, não o permita.

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