
A autarquia estabeleceu um valor base para licitação, não fazendo a distinção entre as duas fações.
O imóvel, da autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura, já foi a venda em maio de 2014, pelo mesmo montante, no entanto a hasta pública ficou deserta e durante um ano, sem sucesso, o município continuou a tentar vendê-lo. Porém, nesta tentativa a autarquia separou as duas partes do edifício.
Em dezembro do ano passado, a Câmara do Porto já tinha mostrado o desejo em vender a Casa Manoel Oliveira, que inclui uma parte destinada à cultura e outra destinada à habitação, no entanto a quantia não foi necessária para as contas de 2015.
A hasta pública do imóvel projetado há vinte anos com o objetivo de ser residência e museu do realizador portuense e nunca utilizado terá lugar no edifício dos Paços do Concelho.