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Casa Manoel de Oliveira e Palacete Pinto Leite serão vendidos apenas em 2016

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A Câmara do Porto retirou esta terça-feira as duas frações da Casa Manoel de Oliveira e o Palacete Pinto Leite da hasta pública, adiando assim a venda para o próximo ano.

A venda, que terá um valor de pelo menos cerca de três milhões de euros, tinha sido anunciada há mais de uma semana pela autarquia, no entanto o município, através da página da internet, chegou à conclusão de que não iria acontecer agora.
Nuno Santos, adjunto do líder da autarquia, Rui Moreira, afirmou que se “concluiu que não precisava desse encaixe financeiro para este ano”.
A mesma fonte indicou que a hasta pública deste património deve acontecer em 2016, tal como previsto no orçamento para esse ano, que aponta a angariação de 18,6 milhões de euros com a venda de vários imóveis, entre os quais a denominada Casa Manoel de Oliveira e o Palacete Pinto Leite.
A Casa Manoel de Oliveira, projetada há cerca de duas décadas pelo arquiteto Eduardo Souto Moura para acolher o espólio do cineasta que morreu em abril, apresentava o valor global de 1,58 milhões de euros, o mesmo montante base da hasta pública de maio de 2014.
O leilão ficou deserto e, durante um ano, até maio, a autarquia tentou, sem sucesso, a sua venda por ajuste direto.
Já o Palacete Pinto Leite, que até 2008 acolheu o Conservatório de Música da cidade e cuja venda em hasta pública foi aprovada pelo executivo e em Assembleia Municipal tendo como condição ser utilizado só para fins culturais, tinha um valor base de licitação de 1,55 milhões de euros.

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