Na proposta, a Câmara cede à Casa da Animação um “gabinete de trabalho” nas “instalações do edifício do Teatro do Campo Alegre”, para “atividades de programação e logística”, ao mesmo tempo que disponibiliza para espetáculos, naquele espaço, o grande auditório, a sala Café-Teatro e a Sala-Estúdio por um “máximo” de sete dias, 12 dias e 15 dias “seguidos ou interpolados, por ano civil”, respetivamente. O documento estipula ainda que o pequeno auditório do teatro Rivoli pode ser ocupado pela programação da Casa da Animação por 10 dias, também “seguidos ou interpolados” e “por ano civil”, determinando que o auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett seja usado por cinco dias e o da Casa do Infante por 11 dias, mas apenas “a partir de 2015”. No que diz respeito aos espaços expositivos, a autarquia cede a Casa do Infante, o Foyer do Teatro do Campo Alegre e o Palacete Viscondes de Balsemão, “por um período que não pode ultrapassar um total de seis meses por ano civil”.
