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Câmara do Porto quer limitar horários de eventos musicais na rua

Câmara do Porto quer limitar horários de eventos musicais na rua

De acordo com a Lusa, Rui Rio propõe que “seja reconhecido pelo executivo o caráter de exceção dos eventos ou atividades temporárias potencialmente ruidosas, aos quais poderá ser permitido alargar estes limites de horário”. As iniciativas a realizar no Queimódromo/Parque da Cidade, como o festival Primavera Sound ou a Queima das Fitas, são os que deverão ter as medidas de minimização de ruído mais restritivas, como a “reorientação de fontes ruidosas na direção oposta das habitações sensíveis” e a “aplicação de limitadores de potência sonora nas principais fontes perturbadoras”.
Numa categoria diferente – mas que também exige a instalação dos referidos limitadores de potência – estão os eventos realizados nos jardins da Fundação de Serralves, na Avenida dos Aliados e Praça General Humberto Delgado, na Praça da Cadeia da Relação, no Castelo do Queijo, praças exteriores da Casa da Música e do Edifício Transparente, Palacete Pinto Leite, Palácio do Freixo e Mosteiro S. Bento da Vitória.
Para o presidente da Câmara do Porto, a estratégia de promoção e animação da cidade tem sido fundamental “para o desenvolvimento da economia local” e o posicionamento do Porto como “um dos destinos preferenciais de turistas nacionais e estrangeiros”. Contudo, admitiu o autarca, “a realização de algumas destas atividades de caráter temporário comporta inevitavelmente, pelo facto de se realizarem maioritariamente em espaços públicos, a geração de ruído e um consequente aumento do número de reclamações por incomodidade sonora”.

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