De acordo com documentos a que a Lusa teve acesso, a Cultura, uma das apostas fortes do independente Rui Moreira, merece “9,9 milhões de euros, ou seja, 5,2% do orçamento global”. Na Coesão Social, pretende-se apostar numa “grande reabilitação dos bairros sociais, com uma dotação de 9,3 milhões de euros”. No que diz respeito à Ação Social (1,8 milhões de euros), manter-se-ão os apoios no âmbito do Fundo Municipal de Emergência Social para auxílio às famílias mais vulneráveis. No encontro de quinta-feira, a autarquia portuense pretende ainda aprovar o regulamento do programa Porto Solidário – Fundo Municipal de Emergência Social, ao qual será destinado um milhão de euros, “no ano de 2014”. A proposta especifica que 500 mil euros se destinam “ao eixo de apoio à Habitação”, 150 mil “ao eixo de Apoio à Inclusão dos cidadãos com deficiência” e 350 mil “ao eixo de Apoio a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e outras instituições sem fins lucrativos”.
