O documento revela que o novo estudo camarário visa “encontrar um novo modelo ”para modernizar o espaço sem gastar 25,7 milhões de euros com um projeto que em maio perdeu 5,8 milhões de fundos comunitários e estava inicialmente orçado em 19 milhões. Ainda assim, para o próximo ano, a Porto Lazer prevê para o espaço uma “intensificação da programação com enfoque nos jardins”.
O projeto apresentado inicialmente, em 2009, surgiu de uma parceria público-privada entre a autarquia, a Associação Empresarial de Portugal (AEP), a Parque Expo, o Pavilhão Atlântico e o Coliseu do Porto. “Tendo em conta o atual contexto económico e financeiro, o conselho de administração repensou o plano dos investimentos que dependiam de financiamento a fundo perdido do FEDER (essencialmente a requalificação do Palácio de Cristal/Pavilhão Rosa Mota)”, esclarecem os instrumentos de gestão previsional da Porto Lazer.
Sexta-feira 7 Dezembro, 2012
