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Câmara de Santo Tirso quer mais médicos nas urgências

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A câmara de Santo Tirso avançou segunda-feira que irá “exercer o seu protesto” junto das entidades ligadas à Saúde, nomeadamente o Ministério, devido à falta de médicos no Serviço de Urgência Básica do hospital do concelho.

“Lamentavelmente, e após as denúncias públicas feitas pela câmara de Santo Tirso, o hospital de Santo Tirso continua com problemas na qualidade dos serviços que devem ser prestados à população”, comunicou a autarquia.
Em causa está o facto, conforme notícia do diário “Jornal de Notícias”, da Urgência Básica do hospital de Santo Tirso ter estado domingo de manhã sem médicos, sendo os utentes encaminhados para o concelho de Famalicão.
Recorde-se que o hospital de Santo Tirso integra o Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA), juntamente com a unidade de Famalicão e a 16 de dezembro foi anunciada a sua passagem para a Misericórdia, um processo que tem gerado críticas e perguntas por parte da câmara e alguns partidos.
“A situação que se vive no hospital de Santo Tirso é um atentado ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e ao direito constitucional à saúde. A câmara não pode aceitar que um Serviço de Urgência Básica fique sem médicos”, lê-se ainda na nota da autarquia.
A câmara também acusa o Governo de ser responsável pela “perda” de valências neste hospital, estimando que estas situações afetem cerca de 120 mil utentes, incluindo residentes de Santo Tirso e do concelho vizinho da Trofa.
Sobre a situação ocorrida domingo, fonte do CHMA, em declarações à Lusa, garantiu que “tudo ficou resolvido entre as 13:30 e as 14:00 horas de domingo” e destacou que “não foram registadas queixas de doentes” e “serão averiguadas eventuais responsabilidades e medidas a tomar”.

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