“Se fosse possível a integração de algumas centenas de desempregados no BPI”, isso seria bom para elas, aprenderiam e valorizavam-se”, explicou o presidente executivo do banco, acrescentando que o apoio do Estado poderia passar pelo pagamento integral do salário. De acordo com o banqueiro, em vez de estarem “perdidas”, essas pessoas – que poderiam ser chamadas por empresas como a EDP, PT, Sonae ou Jerónimo Martins, estariam “integradas”, com “um destino” e animadas por alguma “esperança”.
