“Claro que queremos sempre algo mais, mas vamos trabalhar no sentido de ter os pés bem assentes na terra, para disputarmos os jogos da melhor maneira”, realçou Petit, no dia em que o plantel ‘axadrezado’ voltou ao trabalho.
O Boavista tem, atualmente, os seus objetivos desportivos condicionados pela regularização das suas dívidas, nomeadamente ao Fisco e à Segurança Social. Fonte da SAD boavisteira disse à agência Lusa que as obrigações financeiras impostas por esse acordo equivalem quase a um orçamento paralelo.
O comando técnico do Boavista continua nas mãos de Petit, o ex-médio ‘axadrezado’ Jorge Couto passou a treinador-adjunto e Fary, que pôs fim à sua longa carreira enquanto futebolista, boa parte dela ao serviço do Boavista, foi designado diretor-técnico.
O plantel mantém a sua estrutura base, tendo sido reforçado com dez novos jogadores e ainda dois ex-juniores, o médio Samu e o avançado Douglas Abner.
Na época passada, o Boavista contou com uma aparente vantagem sobre a concorrência: um relvado sintético, o único da I Liga. Contudo, por força de uma deliberação aprovada em assembleia-geral da Liga de clubes, esta temporada o Estádio do Bessa terá um relvado natural.
O novo piso está em fase final de instalação e estará pronto para a receção ao Tondela, agendada para o dia 23, às 17h, e a contar para a segunda jornada.
O Boavista terminou a I Liga 2014/15 no 13.º lugar. Na ronda inaugural da I Liga 2015/16, joga fora com o Vitória de Setúbal, no dia 16, pelas 16h.
