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Boavista promete defender os seus direitos de forma “intransigente e firme”

Boavista promete defender os seus direitos de forma “intransigente e firme”

A contestação prende-se com um jogo da época 2003/04, em que os “axadrezados” defrontaram o Belenenses, dele resultando, cinco anos depois, um acórdão a que a agência Lusa teve acesso e cuja validade, porém, o clube contesta com base numa decisão recente do Tribunal Central Administrativo do Sul. Nesse acórdão, o CJ deliberou, por um lado, absolver os arguidos na decisão referente ao jogo com o Belenenses e, por outro, proferir a decisão final de “manter a sanção de ‘baixa de divisão’ à arguida Boavista Futebol Clube, SAD”, devido a “coação de equipa de arbitragem” noutros dois jogos, com Académica e Benfica.
O clube axadrezado começou por não querer reagir oficialmente a esta notícia, mas acabou por emitir um comunicado referindo que preferiu manter “uma notória reserva e indiscutível discrição, mesmo depois de, por duas vezes, ter sido dado provimento” aos seus argumentos no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa. Assim, consideram que as notícias publicadas sobre o assunto partem de uma “hipótese meramente académica”. “Caso tal hipótese académica pudesse, por absurdo, vir a ser adotada, mereceria sempre a necessária, intransigente, firme, alicerçada e fundamentada resposta desta SAD, cujos direitos legítimos, já adquiridos ou a adquirir, seriam sempre e em qualquer caso integralmente reclamados”, sustentam, num comunicado assinado pelo administrador Diogo Braga.

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