A 3ª edição da Bienal de Fotografia está de regresso ao Porto entre os dias 18 de maio e 2 de julho. Sob o tema «Atos de Empatia» a Bienal vai apresentar mais de 70 artistas e 14 curadores de 27 países.
Além das exposições, que vão passar por 14 locais da cidade Invicta, haverá mais de uma centena de “atividades dedicadas ao público em geral, escolas e às famílias”, revela a nota de imprensa.
Esta edição propõe um modelo intervencionista de casos de estudo enquadrados em vários núcleos com abordagens distintas. “Enquanto o SUSTENTAR Lab explora temas de sustentabilidade urbana e regional, o VIVIFICAR, por meio das residências artísticas com comunidades, questiona e desafia uma das questões mais prementes em territórios de baixa densidade: a fixação de populações”.
O “EXPANDIR oferece uma dimensão especulativa e experimental apresentando iniciativas académicas e profissionais de cariz socio ecológico para artistas emergentes” e “o CONECTAR impulsiona diferentes ecossistemas culturais e artísticos através do intercâmbio nacional e internacional de projetos expositivos, ideias, e práticas transdisciplinares”.
O Centro Português de Fotografia, a Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto, a Fundação Marques da Silva, a Estação de Metro de São Bento e o Museu do Vinho do Porto (Museu do Porto), são alguns dos espaços que irão acolher estas propostas artísticas.
Destaque para as 123 atividades paralelas, e de acesso gratuito, que irão decorrer pelo Porto, apesar de sujeitas à lotação dos espaços. “Entre as atividades destacam-se as visitas guiadas para famílias, visitas-oficina, conversas e lançamentos de livros”. O espaço central destas iniciativas será o Coreto do Jardim da Cordoaria e irá chamar-se «Semente de Empatia».
Foto: Ursula Biemann, Acoustic Ocean, 2017
