O novo disco surge inspirado “no amor na sua forma mais simples e direta”, ainda que não se trate de um disco romântico.
Depois de mais de 25 anos a viver em França, Bárbara regressou a Portugal, sendo agora umas das presenças garantidas no evento de dinamização social, cultural e económica da cidade Invicta, o Porto Girl, que inclui também uma vertente ligada à moda, ao artesanato e a outras áreas criativas.
Composto por Bárbara Brin e Kiko Brandão, com gravação de André Indiana, “A vida não vê” é o disco que marca a estreia da irmã de Tiago Monteiro nas edições. Descrita como uma artista que conjuga “soul, blues, pop/rock e tantos mais estilos e facetas”, Bárbara reconhece que não consegue escrever nem cantar num só género. “Músicas diferentes pedem ambientes distintos e qualquer um é valido desde que o sinta realmente. O importante é deixar algo de mim, do que eu sou nesse momento”, defendeu a portuense.
