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Avenida da República em Gaia vai estar condicionada ao trânsito

Avenida da República em Gaia vai estar condicionada ao trânsito

Se costuma andar por Vila Nova de Gaia, então poderá ser do seu interesse saber que a Avenida da República vai estar condicionada. Tal acontecerá a partir do próximo sábado, dia 18 de maio.

De acordo com o município gaiense, estes condicionamentos acontecem por causa das melhorias no pavimento. Para além disso, também serão instaladas duas vias destinadas a ciclistas (ciclovias).

O percurso em questão vai unir Santo Ovídio ao Jardim do Morro, sendo que vai haver uma via para cada um destes sentidos. Os trabalhos vão arrancar em Santo Ovídio.

Sobre o assunto, o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, deu o seu parecer. O próprio considera que é uma “medida de segurança”, até porque os percursos já acontecem. A única diferença é que não há uma via separada para estes.

Isso faz com que a circulação, por vezes, possa acontecer de forma algo confusa. O autarca constata que é frequente ver “trotinetes a circular em cima dos passeios, bicicletas no meio dos carros e a ultrapassar os carros de forma, muitas vezes, arriscada”.

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Eduardo Vítor Rodrigues admite, ainda, que o município de Gaia já está a planear esta intervenção há algum tempo. Posto isto, como vai haver lugar a obras, o trânsito sofrerá algumas alterações.

Isto quer dizer que, à luz dos progressos das obras, serão definidos desvios de trânsito. Apesar do incómodo que a autarquia de Gaia reconhece, o município acredita que o resultado final poderá ser bastante positivo.

Para o presidente da Câmara de Gaia, esta é também uma forma interessante de controlar o estacionamento abusivo que se fazia sentir nesta zona. O próprio considera que se deve dar prioridade aos peões em detrimento dos automóveis.

“Há, naquela zona, locais de estacionamento. Aquilo é uma zona de fruição, de lazer, e o que me parece é que tem de haver, cada vez mais, a prática de não utilizar o automóvel para chegar à entrada das zonas de lazer, mas, pelo contrário, ter ali uma abordagem mais amiga das pessoas e menos amiga dos automóveis” – esclareceu à Lusa (via JN).

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