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Autarquia portuense vigia casas privadas insalubres para impedir reocupação

Autarquia portuense vigia casas privadas insalubres para impedir reocupação

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“Desde a emissão do despacho [a 28 de fevereiro] referenciamos 20 casos de realojamento de casas insalubres e, em todos esses casos, mantemos a vigilância para que não voltem a ser ocupadas”, referiu Manuel Pizarro.

O vereador da Habitação da Câmara do Porto, Manuel Pizarro, informou esta segunda-feira que a autarquia está há quase três meses a vigiar 20 casas insalubres onde residiam famílias que, entretanto, foram realojadas, de forma a impedir a sua reocupação. “Desde a emissão do despacho [a 28 de fevereiro] referenciamos 20 casos de realojamento de casas insalubres e, em todos esses casos, mantemos a vigilância para que não voltem a ser ocupadas”, afirmou, em declarações à Lusa.
De acordo com o responsável, que em março anunciou o início da ação da Câmara para evitar o aluguer de casas privadas degradadas depois de realojamentos feitos pela autarquia, “até ao momento, ainda não foi preciso, em nenhum caso, intervir de forma coerciva”. “Temos encontrado espírito de colaboração dos proprietários”, constatou, admitindo que o processo está “numa fase relativamente inicial”. Na altura, o socialista frisou que impedir a reocupação das habitações passaria por retirar aos proprietários a “licença de utilização” e, “em último recurso”, tomar posse administrativa das casas.

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