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Autarquia portuense vai gastar menos com a Feira do Livro do que a APEL pedia

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“[A Feira do Livro] custará seguramente menos do que os 300 mil euros que nos vinham a ser reclamados em função de quatro anos de atividade”, constatou Rui Moreira.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, anunciou esta terça-feira que os custos da organização da Feira do Livro deste ano vão ser “seguramente” inferiores ao apoio financeiro reclamado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). “Custará seguramente menos do que os 300 mil euros que nos vinham a ser reclamados em função de quatro anos de atividade. Mas, acima de tudo, não tomamos esta medida por uma razão economicista”, assegurou, em declarações aos jornalistas, no final da reunião privada do executivo.
O autarca referia-se, assim, ao valor baseado no apoio anual de 75 mil euros que, em 2009, a autarquia, então liderada pelo social-democrata Rui Rio, se comprometeu a dar à APEL durante quatro anos, para apoiar a transferência da Feira do Livro dos jardins do Palácio de Cristal para a Avenida dos Aliados. Rui Moreira esclareceu ainda que a câmara decidiu organizar a Feira do Livro de 2014 depois de a APEL ter colocado as negociações em causa “18 dias depois de o acordo ter sido firmado”. “Acolhemos tudo o que a APEL queria, em termos da localização (disseram que queriam ir para a Rotunda da Boavista), que não era a nossa favorita, mas também em termos de apoios estruturais: segurança, limpeza e isenção de taxas”, defendeu. “Depois de acordo ter sido firmado, com troca de correspondência, a APEL informou, através de uma pessoa que nunca tinha participado nas negociações, que quem tinha participado nas negociações não tinha representação”, acrescentou o autarca.

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