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Autarca gaiense denuncia contratos feitos pelo anterior executivo antes de extinguir Gaianima

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O socialista enumerou um contrato, “feito à pressa”, que se materializa numa dívida de 100 mil euros.

Eduardo Vítor Rodrigues lamentou esta quarta-feira à noite – a propósito da extinção da empresa municipal Gaianima – que o anterior executivo tenha feito um contrato, “à pressa”, que se materializa numa dívida de 100 mil euros. Durante a Assembleia Municipal ontem realizada, o presidente da autarquia de Vila Nova de Gaia lamentou “a incompetência do executivo anterior”, associando-a à insolvência da Gaianima “por prejuízos acumulados, fruto de contas dissimuladas como se vai apurar em breve”.
A título de exemplo, o socialista enumerou um contrato “milionário feito com a Sogrape e outros com uma série de empresas de consultadoria”. “O que tenho neste momento é uma situação difícil de resolver de um contrato feito à pressa pela Gaianima, relativamente às instalações do Ginasiano [escola de dança], com a Sogrape [empresa de vinhos] que está a significar uma dívida de cem mil euros”, adiantou, já à margem da sessão. Segundo explicou, a câmara está “impossibilitada” de pagar porque o contrato “não cumpre a Lei dos Compromissos”. “Mais do que isso, demonstra um ato difícil de explicar quando a 15 dias das eleições se faz a renegociação para um contrato muito mais oneroso”, acrescentou.
Em cima da mesa da Assembleia Municipal esteve a prorrogação do prazo de liquidação da Gaianima até 30 de junho de 2015, proposta aprovada por unanimidade.

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