A conclusão surge no âmbito da segunda conferência do ciclo “Políticas & Consumidores”, da Associação de Defesa dos Direitos do Consumidor (DECO), sobre as principais áreas da sociedade portuguesa que mais têm sido afetadas pela crise. Durante esta quinta-feira, o debate estará centrado nos cuidados partilhados, segurança e na acessibilidade do cidadão aos cuidados de saúde.
De acordo com Ana Fialho, membro da direção da DECO, a revisão das taxas moderadoras, quer nos montantes, quer nas isenções, tem tido “algumas consequências imediatas”, nomeadamente o facto de algumas pessoas estarem a deixar de ir ao Serviço Nacional de Saúde.
A tendência é encarada pela associação com preocupação, numa altura em que defende o reforço da saúde preventiva.
Quinta-feira 10 Maio, 2012